terça-feira, 12 de janeiro de 2010

A Matemática é como uma das verdades eternas...

 

É preciso, ainda, não esquecer que a Matemática, além do objetivo de resolver problemas, calcular áreas e medir volumes, tem finalidades muito mais elevadas. Por ter alto valor no desenvolvimento da inteligência e do raciocínio, é a Matemática um dos caminhos mais seguros por onde podemos levar o homem a sentir o poder do pensamento, a mágica do espírito. A Matemática é, enfim, uma das verdades eternas e, como tal, produz a elevação do espírito – a mesma elevação que sentimos ao contemplar os grandes espetáculos da Natureza, através dos quais sentimos a presença de Deus, Eterno e Onipotente!
Malba Tahan, 1961

Para saber mais acesse:

http://www.malbatahan.com.br/

sábado, 9 de janeiro de 2010

A história do número 1

 

A História do Número 1, produzido pela BBC e apresentado por Terry Jones, que usa uma boa dose de humor (inglês) para contar a história desse número.

Sobre o vídeo no YouTube:

"O herói desta história é um mestre na arte do disfarce. Para algumas pessoas ele apareceu em forma de cunha, para outras como um cone. Mas independente da forma que assumiu, ele sempre foi o numero "1". Sua história é a nossa história. É uma história de lutas, de sabedoria, de filosofia. Uma história sobre as origens dos números. Nós veremos como o "1" ajudou a criar as primeiras cidades, como ajudou a construir impérios, e como inspirou as mentes mais brilhantes da história. Também conheceremos sua participação no modo de funcionamento do dinheiro. Por fim veremos como o "1" se associou ao "0" para dominar o mundo em que vivemos hoje. O mundo digital que funciona com "1"s e "0"s."

 

 

 

 

 

 

 

A História do número 1, não se restringe a contar apenas a  história do número 1. É, acima de tudo, um trabalho muito bem produzido que relata de maneira muito bem humorada a origem dos números, desde os egípcios e os sumérios, passando pelos romanos e chegando aos dias de hoje, o “mundo digitalizado”, no qual o zero e o um , que  formam a base do sistema binário de numeração –que dá suporte a todo tipo de computação –, assumem um papel fundamental no desenvolvimento tecnológico.

É um trabalho educativo recomendado a alunos e professores que pode ser utilizado dentro e fora da sala de aula com o propósito de acrescentar e enriquecer conhecimentos de Matemática e História.

 

Francisco Ismael Reis.

AssinaturaFundoCla

09/01/2010.

Aprenda

 

Ninguém pode aprender por você. Se você não estiver realmente motivado para aprender, todos os esforços de seus professores, de sua escola e de sua família serão inúteis.
O melhor professor é você mesmo. Os melhores livros serão incapazes de fazer com que você aprenda, se você não desejar. Por isso, a primeira condição para se aprender algo é querer aprender.
Todos estão dispostos a ajudá-lo nessa tarefa. Entretanto o primeiro passo deve ser o seu, seja ativo, física e mentalmente. Procure mudar seus hábitos de estudo ou aperfeiçoar os que já tem.
É estudando que você conhece a vida, aprende a interpretar idéias, desenvolve seu espírito crítico e contribui para o seu melhor enriquecimento.
Quem tem de vencer as suas dificuldades é você mesmo. Aprenda a estudar... E use a sua força de vontade para isso.

O medo de tirar má nota é o pior impecílio, para o estudo. Não é a mais bela aventura. Estude, porque você ficará diferente e melhor.
Aprenda, porque aprender é construir sua personalidade.
Quando não gostar de uma disciplina, procure analisar detidamente o porque dessa aversão que a mesma desaparecerá.
Se você está preocupado com um problema familiar ou pessoal, não adianta estudar. Martiriza-se e não consegue nada. Procure se aconselhar com alguém e nesse momento muito cuidado, escolha uma pessoa adequada.
Não engane a si próprio, dizendo-se pouco inteligente ou que a matéria é difícil, isto é um truque da sua mente para livrar-se da responsabilidade de estudar.
Enfrente as dificuldades e faça o que puder...
Faça da escola apenas um lugar onde você se orienta.
Na vida você não terá professor.

Autor desconhecido.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Curiosidade 37


Algumas operações matemáticas apresentam resultados intrigantes. Veja o que acontece, por exemplo,  quando multiplicamos o número 37 por múltiplos de 3.

 37

Interessante, não é mesmo?

Você saberia justificar porque isso acontece?

Francisco Ismael Reis.

AssinaturaFundoCla 

08/01/2010.

Aula de Matemática

 

math_image Pra que dividir sem raciocinar
Na vida é sempre bom multiplicar
E por A mais B
Eu quero demonstrar
Que gosto imensamente de você
Por uma fração infinitesimal,
Você criou um caso de cálculo integral
E para resolver este problema
Eu tenho um teorema banal
Quando dois meios se encontram desaparece a fração
E se achamos a unidade
Está resolvida a questão
Pra finalizar, vamos recordar
Que menos por menos dá mais amor
Se vão as paralelas
Ao infinito se encontrar
Por que demoram tanto os corações a se integrar?
Se infinitamente, incomensuravelmente,
Eu estou perdidamente apaixonado por você

Tom Jobim

Quem sabe somar sabe dividir

 

Somar é a primeira operação matemática que aprendemos, a que temos mais facilidade e que gostamos mais.
Primeiro gostamos de somar várias vezes palitos e giz, depois brinquedos e roupas da moda, depois somar dinheiro, depois somar carros e casas e sempre somar alegria e felicidade.
Isso já é multiplicação, que também é fácil de aprender, é só somar várias vezes a mesma coisa.
A segunda operação que aprendemos é a subtração.
Aí começa a ficar estranho.
Principalmente quando temos de pedir emprestado na casa do vizinho, digo, casa decimal ao lado. Ninguém gosta mais de diminuir do que somar.
Quando chega na divisão é quase um desespero, ainda mais quando sobra um resto.
É que ninguém entende para onde ou para quem vai ficar o resto.
Até no cotidiano ninguém gosta de dividir nada.
A dificuldade no aprendizado não parece à toa, o homem rejeita essa prática.
Quando o homem aprender a dividir corretamente e souber onde deve ficar o resto, entenderá que é o mesmo que somar para alguns, mantendo a quantidade de outros, sem necessariamente subtrair de alguém, ou seja, é o mesmo que somar igual para todos... Entenderá também que somando os restos teremos mais um inteiro divisível, fazendo outros felizes.
O resultado final também é uma soma, a soma da felicidade geral.
Poderíamos até chamar esta operação de soma distribuída.
Com esta visão, com certeza a matemática daria mais resultados, talvez fosse dispensável aprender contas de dividir e os homens continuariam felizes a somar palitos, brinquedos, dinheiro, carros, casas e felicidade, porém não somente para si.
Quem sabe?

Autor desconhecido.

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