sábado, 2 de junho de 2012

Fazendo o dinheiro circular




Um viajante chega numa cidade e entra num pequeno hotel. Na recepção, entrega duas notas de R$ 100,00 e pede para ver um quarto.
Enquanto o viajante inspeciona os quartos, o gerente do hotel sai correndo com as duas notas de R$ 100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro.
Este pega as duas notas e vai até um criador de suínos a quem, coincidentemente, também deve R$ 200,00 e quita a dívida.
O criador, por sua vez, pega também as duas notas e corre ao veterinário para liquidar uma dívida de R$ 200,00.
O veterinário, com as duas notas em mãos, vai até a farmácia quitar a sua dívida que coincidentemente era de R$ 200,00.
O dono da farmácia sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde, às vezes, se hospeda e que ultimamente não havia pago pelas acomodações. Valor total da dívida: R$ 200,00. Ele avisa ao gerente que está pagando a conta e coloca as notas em cima do balcão.
Nesse momento, o viajante retorna dos quartos e diz não ser o que esperava, pega as duas notas de volta, agradece e sai do hotel.
Ninguém ganhou ou gastou um centavo; porém, agora, toda a cidade vive sem dívidas, com o crédito restaurado e começa a ver o futuro com confiança!
MORAL DA HISTÓRIA: NÃO QUEIRA ENTENDER ECONOMIA!

sábado, 14 de abril de 2012

A verdade matemática

imagePara averiguar qual das profissões era mais criativa, trancaram um engenheiro eletrotécnico, um matemático e um físico em celas separadas. As celas, de 4m x 3m, tinham apenas uma cama e uma geladeira fechada a cadeado. 
Os prisioneiros foram avisados de que as portas só seriam abertas dali a uma semana.
Passado o prazo, abriram a porta do engenheiro: estava deitado, gordo e bem disposto, a ouvir rádio.

– Como é que?…

– Fácil. Com o canivete suíço com que ando sempre, abri o cadeado. Desmontei a geladeira para tirar peças que não lhe são essenciais, mas que deram para fazer o rádio.

Abriram a porta do físico. Estava deitado, gordo mas chateado por não ter nada que fazer.

– Como é que?…

– Isso foi fácil, bastou aplicar as leis da termodinãmica. Apliquei a serpentina ao cadeado, que congelado é facil de quebrar. Mas é um saco ficaraqui sem fazer nada!

Abriram a porta do matemático. Estava magérimo, a andar de um lado para o outro, e a murmurar:

– Suponhamos que a porta da geladeira está aberta… Suponhamos que a porta da geladeira está aberta… Suponhamos que a porta da geladeira está aberta… Suponhamos que a porta da geladeira está aberta…

Fonte: http://aalfacinha.net/2008/05/07/190/

domingo, 8 de abril de 2012

O astrolábio


O astrolábio era um antigo instrumento para medir a altura dos astros acima do horizonte, utilizado na Idade Média para fins astrológicos e astronômicos. Também era utilizado para resolver problemas geométricos, como calcular a altura de um edifício ou a profundidade de um poço. Era formado por disco de latão graduado na sua borda, num anel de suspensão e numa mediclina (espécie de ponteiro). O astrolábio náutico era uma versão simplificada do tradicional e tinha a possibilidade apenas de medir a altura dos astros para ajudar na localização em alto mar.

O quadrante era um astrolábio reduzido à quarta parte. Muitos exemplares espalhados pelo mundo foram fabricados em Portugal e têm o nome ou marca de seu fabricante, como Agostinho de Gois Raposo, Francisco Gois e João Dias. Poucos astrolábios náuticos chegaram até os nossos dias, mas com o desenvolvimento da arqueologia subaquática foi possível recuperar mais exemplares. Há atualmente cerca de 80 e são mundialmente registrados no Museu Marítimo de Greenwich. Além de um número de registro passaram também a serem conhecidos por um nome, normalmente relacionados com o navio ou local onde foram encontrados.


Inicialmente tinha a forma da parte de trás do astrolábio tradicional. No entanto, com a experiência dos pilotos sua forma foi aperfeiçoada. Deixou de ser fabricado em chapa de metal ou madeira e passou a ser feito de cobre para que ficasse mais pesado, cerca de dois quilos e menos sujeito ao balanço do navio. O disco inicial foi parcialmente aberto para diminuir a resistência ao vento. O manejo do astrolábio exigia a participação de duas pessoas; consistia em grande círculo, por cujo interior corria uma régua; um homem suspendia o astrolábio na altura dos olhos, alinhando a régua com o sol enquanto outro lia os graus marcados no círculo.


Fonte: http://www.museutec.org.br/previewmuseologico/o_astrolabio.htm
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